4 pensamentos que você NÃO deve ter ao sair do emprego

Você não gosta de seu trabalho e tem diversas razões para seguir em frente com sua carreira? Confira quatro ideias erradas que você não deve ter ao sair do emprego

Muitas pessoas permanecem em empregos ruins porque temem que a saída da vaga irá prejudicar ou até mesmo arruinar suas carreiras. Saber quando é a hora certa para buscar novas oportunidades é uma tarefa desafiadora, mas que deve ser realizada para que você não seja infeliz.

A seguir, separamos quatro pensamentos errados que as pessoas têm e que podem prejudicá-las ao decidir permanecer ou deixar a empresa. Confira:

4 pensamentos que você não deve ter ao sair do emprego: Você deve anos à empresa

Muitos profissionais passam pelo menos dois anos na empresa antes de partir para outro emprego. Não há um período ideal ou certo para que você permaneça em uma vaga, especialmente se você não estiver feliz em seu emprego.

4 pensamentos que você não deve ter ao sair do emprego: A grama da empresa vizinha é sempre mais verde

Quando está deprimido é muito mais fácil pensar que você seria mais feliz e produtivo em outro lugar (qualquer outro lugar). Mas você deve ser realista e entender que todo emprego tem prós e contras que devem ser considerados na avaliação.

4 pensamentos que você não deve ter ao sair do emprego: Não sair do emprego até ter outro para substituir

Muitas pessoas levam esse pensamento a sério por uma questão de segurança financeira. Mas isso não deve ser regra. Você pode usar o intervalo entre empregos para atuar como freelancer, para fazer cursos e até mesmo fazer um intercâmbio ou trabalho voluntário.

4 pensamentos que você não deve ter ao sair do emprego: As regras existem por uma razão

Até certo ponto esse pensamento pode ser considerado correto. Entretanto, você não deve ser completamente controlado por aquilo que os outros estabelecem como correto ou apropriado. Faça as suas escolhas a partir de suas próprias ideias e objetivos, já que você será o único a conviver com as consequências de suas decisões profissionais.

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Fonte: Universia Brasil