Páginas

Mostrando postagens com marcador estudo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador estudo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Estudo aponta que horário flexível pode atrapalhar vida pessoal do profissional


70% dos entrevistados têm problemas para gerir carreira e família


Um estudo realizado por pesquisadores da Ibmec/RJ constatou que ter um horário flexível no trabalho nem sempre resolve os problemas para conciliar carreira e família. Segundo o levantamento, 70% dos entrevistados vivenciam algum tipo de conflito entre a vida profissional e pessoal, e metade dos entrevistados considera seu horário de expediente flexível.
De acordo com Lucia Oliveira, professora de Administração de Empresas da Ibmec/RJ, a flexibilidade de horário pode, muitas vezes, se transformar em grande vilã no que diz respeito à qualidade de vida. "O horário flexível tem dois lados: pode resultar em mais tempo em casa com a família ou pode também fazer com o que o profissional acabe trabalhando mais", destaca.
Isso ocorre quando o gestor estabelece um horário flexível para o profissional e muitas vezes ele também se sente à vontade para procurá-lo a qualquer hora do dia ou da noite. As novas tecnologias, como os smartphones, colaboram para que as pessoas estejam conectadas ao trabalho 24 horas por dia.
O levantamento indicou também que não há diferença no nível de conflito levando-se em consideração o gênero. "A gente pensava que as mulheres sofriam mais do que os homens, mas o que faz diferença é o fato de ter ou não filhos", diz Lucia. 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Brasil é o segundo mais problemático na transferência de profissionais


País está atrás da China em Program Managers, segundo o ranking elaborado pela Brookfield Global Relocation Services


Um estudo realizado pela Brookfield Global Relocation Services revela que o Brasil é um dos países mais desafiadores em termos de transferência internacional de profissionais.
De acordo com o estudo, o País está em segundo no ranking, alvo de 9% das empresas e encontra-se atrás da China, que foi mencionada por 16% das companhias. A Índia aparece em terceiro lugar, com 8%.
A pesquisa também revelou que o Brasil, China, Austrália e Índia são os principais destinos entre os países emergentes para investimentos. Já entre os que mais apresentam problemas em Program Managers, o Brasil também se destaca, com o segundo lugar (10%). "Enquanto a China está em primeiro, com 14%, e a Índia aparece em terceiro, com 9%", informa o estudo.

Metodologia

A pesquisa 'Tendências para Realocações Globais' consultou mais de 123 empresas de variados portes em todo o mundo. Mais da metade das companhias entrevistadas têm sede nas Américas. Os outros 42% pertencem a Europa, Oriente Médio e África.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Metade dos brasileiros já tem acesso regular à internet


Estudo da FGV mostra que o Brasil está um pouco acima da média mundial em inclusão digital, mas figura atrás de países como a Venezuela, líder da América Latina


A inclusão digital ainda é um assunto controverso: enquanto alguns indicadores admitem que qualquer forma de acesso ao meio digital reflete a inclusão, outros especialistas afirmam que só devem ser considerados incluído digitalmente aqueles que sabem utilizar a internet como ferramenta para alterar a própria realidade.
Ainda sem definir esse conceito, um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sugere que um pouco mais da metade da população brasileira (51,2%) já tem contato com o mundo online. A média mundial é de 49,1%, porém o Brasil ocupa apenas o 72º lugar no ranking de 156 países.

A Suécia é a nação que apresenta o melhor resultado, com 95,8% da população incluída digitalmente, seguida de perto pela Islândia (95,5%), Singapura (95,5%), Nova Zelândia (93,5%) e Holanda (92,5%). Na América Latina, quem diria, o líder é a Venezuela, onde 62% da população tem acesso a políticas de TI. República Centro Africana (5,5%), Burundi (5,75%) e Etiópia (5.5%) são os últimos do ranking. Essa parte do estudo foi realizada com dados da Gallup World Pool.

O estudo também estabeleceu uma relação entre o uso de tecnologias da informação e a felicidade: para cada 10% de ganho no indicador, a felicidade local aumentar 2,2%, principalmente entre as pessoas com mais de 15 anos de idade. A análise alerta que a inclusão digital não traz, necessariamente, felicidade.

Um dos principais instrumentos para a inclusão, segundo o estudo, não é o computador, e sim o celular. De acordo com a Anatel, o Brasil tem 256,13 milhões de aparelhos ativados, e cerca de 87% da população tem pelo menos um aparelho. De acordo com Marcelo Neri, coordenador do estudo, "apesar de usarmos o termo 'computador pessoal', o que é realmente pessoal é o celular".

Finalidades

O estudo também traçou, em linhas gerais, as finalidades mais comuns no uso da internet. As atividades mais frequentes, independente do dispositivo de acesso, são lideradas pela comunicação (37,3%), seguida de lazer (29,6%), leitura de jornais e revistas e busca de informações (28,7%), educação e aprendizado (28,1%). Usos menos populares, como comércio eletrônico (8,1%), governo eletrônico (8%) e transações financeiras (7%), também foram mencionados pelos entrevistados. 
Via Tecmundo

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Estudo internacional sobre ensino de Administração e Economia será apresentado em São Paulo


Evento gratuito acontece na primeira quinzena de junho


Acontecerá em São Paulo, no próximo dia 11 de junho, das 18h30 às 21h30, uma conferência internacional sobre os desafios e o futuro da educação em Administração de Empresas, Gestão e Economia. Durante o evento, gratuito e aberto ao público, serão apresentadas as conclusões preliminares de estudo global promovido pela organização não governamental 50+20. A conferência, que será em inglês, está sendo organizada pela Universidade de St.Gallen e Business School Lausanne em conjunto com a Fundação Dom Cabral (FDC), e será realizada na Rua. Dr. Cardoso de Melo, 1184, no Itaim.
Ainda hoje a educação em Economia, Administração e Gestão segue uma agenda criada na década de 50 do século passado, quando o mundo vivia uma situação totalmente diferente da que temos hoje. Esse atraso de mais de 50 anos nas premissas que embasam os currículos das melhores escolas no mundo dificulta o avanço da gestão pública e do setor produtivo em direção à economia verde e ao desenvolvimento sustentável.
E é justamente esse o motivo pelo qual o World Business School Council of Sustainable Business (WBSCSB), a Globally Responsible Leadership Initiative (GRLI) e os Principles of Responsible Management Education (U.N. backed PRME) criaram a 50+20. O objetivo é que o documento que está sendo elaborado por essa ONG e que será debatido em São Paulo, no próximo dia 11, antes de seu lançamento na Rio+20, estabeleça novas bases para que as lideranças de escolas de economia, administração e gestão repensem como esses cursos podem contribuir para criarmos lideres e gestores comprometidos com a sustentabilidade.
As inscrições podem ser feitas pelo email atendimento@fdc.org.br até o dia 7 de junho.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Em 12 meses, apenas um quarto das empresas brasileiras contrataram


Após Brasil chegar perto do nível de pleno emprego, empresas atuantes no país diminuíram um pouco o ritmo de contratações


Em 12 meses, apenas um quarto das empresas brasileiras aumentaram o quadro de funcionários, segundo revelam dados divulgados nesta segunda-feira (7) pela Grant Thornton.
De acordo com o IBR (International Business Report) 2012, após o Brasil chegar perto de um nível de pleno emprego, as empresas atuantes no país diminuíram um pouco o ritmo de contratações, apresentando no primeiro trimestre de 2012 uma queda de 18 pontos percentuais, em relação ao último trimestre, para 38%. Ainda assim, aponta o levantamento, o resultado é maior do que a média global de 25%.
“O resultado reflete a situação econômica que o País vivencia hoje. As empresas agora passam a segurar as contratações para elevar o nível de contratação. As companhias começam a buscar talentos no mercado para preencherem suas vagas. O ritmo diminui uma vez que há uma carência dessa mão de obra qualificada”, diz o diretor de gestão de pessoas da Grant Thornton Brasil, Antoniel Silva.